segunda-feira, 25 de julho de 2011

Portinari Para Todos – Iniciando a 2ª. etapa do Projeto


Após 36 dias voltamos à Bahia para retomarmos o Projeto Portinari para Todos. Desta vez iremos para o município de Belmonte, mas temos, primeiro,  que chegar até Ilhéus, de avião. A van da “Bicho do Mato” nos aguarda no aeroporto para nos conduzir até Canavieiras. É uma viagem de cerca de duas horas.
De repente, na estrada, cruzamos com uma linda boiada.

 
Como a viagem é longa, paramos para almoçar um delicioso peixe, no restaurante Gabriela, ao longo da estrada, próximo de Ilhéus.



 
Este restaurante fica praticamente dentro da areia da praia e podemos almoçar com o privilégio de ter esta visão maravilhosa de um brilhante dia de inverno.



Chegamos em Canavieiras ao cair da tarde e vamos passar a noite na Pousada FredEric, de nossos amiguinhos gêmeos Fred e Eric , que nos recebem com muito carinho.
Levantamo-nos bem cedo para pegar a lancha que sai às 9 horas do cais e que nos levará até Belmonte. Nessa segunda etapa temos uma nova participante na equipe – a Nelma, que na foto segue na frente da Solange, nossa companheira da primeira etapa, em direção ao cais.
A lancha a qual estou me referindo é esta pequena canoa motorizada, que segue valentemente rio Pardo acima, até encontrar o Jequitinhonha, que navegaremos até Belmonte.

E lá vamos nós, devidamente equipadas com coletes salva-vidas, rio acima.
 





Já estou ficando íntima dos dois rios – o Pardo e o Jequitinhonha – pois, entre idas e vindas esta é a quinta vez que navego neles. A paisagem é deslumbrante! Vamos adentrando os manguezais, cortando as águas, descobrindo coisas novas, apreciando o voo das garças brancas, que saem de cima dos tocos das árvores, ao ouvirem o barulho do motor do nosso barco.
A paisagem fantasmagórica das raízes das árvores, mistura-se à de pequenos sítios, com plantações de coco e algumas cabeças de gado.




Belmonte começa a aparecer na paisagem após uma hora de viagem.






Desembarcamos com a ajuda do barqueiro e de outras pessoas que estão na beira do cais.







A Pousada Rio, onde ficaremos durante 18 dias, fica quase em frente do cais e saímos caminhando até lá.
Deixamos no quarto as poucas coisas que trouxemos conosco, pois nossa bagagem mesmo virá no caminhão, e em seguida, saímos para almoçar. Ricardo, nosso “fiel escudeiro” chega logo em seguida com o caminhão e saímos os três para almoçar.


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