segunda-feira, 16 de maio de 2011

Dia 15 de maio – domingo


Hoje é domingo
Pede cachimbo ( ou seria pé-de-cachimbo?)

E cachimbo lá tem pé?

Com cachimbo ou sem cachimbo, desci e fui ver como está o nosso toldo neste domingo um pouco nublado.

Dou de cara com “seu” Jorge, sozinho, na porta do Vesúvio, que aos domingos só abre após às 19h.

Benção “seu”Jorge!


Nosso toldo, vazio das nossas coisas, está com os vestígios do morador que o habita durante a noite.


Acho que este cidadão é o “freguês” noturno do nosso toldo, pois quando eu me aproximei para fotografar os trapos e o papelão que estavam no chão ele se levantou e ficou me olhando, talvez achando que eu fosse tirar seus objetos de lá.


A praça, vazia, ganha o colorido da barraca da baiana do acarajé


A cidade vazia de carros e de gente nos oferece uma visão mais nítida do que restou do casario antigo nas proximidades da praça D.Eduardo, nosso habitat temporário.





Às 7 horas, a Catedral de São Sebastião se acende para a missa vespertina
de domingo  e eu tenho essa majestosa visão da igreja, da janela do meu quarto.


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